Resenha: Divergente e Insurgente

     Olha vou te dizer, nunca um livro me prendeu tanto quanto a saga de Divergente. Katherine Roth, meus parabéns, você conseguiu que eu amasse aventura! (e está até me manipulando para voltar a ler a série do Percy Jackson)
     Com uma filosofia bem atraente e até um pouco complexa sobre livre-arbítrio, a história é uma delícia de ler.
     Entramos na mente de uma jovem inicianda da facção Audácia -uma sociedade que alguns chamam de loucos pelos atos que muitos de nós não temos a mínima coragem de fazer- que desde que nasceu era da Abnegação -facção que consiste em atos de bondade e altruismo-, mas os iniciandos para se transferir de uma facção para outra necessita passar por um teste de aptidão, que mostra ao indíviduo a qual facção ele tem mais em comum e quem o teste de aptidão não funciona, ou seja tem mais de uma facção a escolher, é chamado de Divergente.
    A história até me lembra um pouco House of Night, foi só a Zoey entra na Morada da Noite pra começar a catastrofe e assim também em Divergente: foi só a nossa Tris Prior se transferir que começou a catástrofe, acho que é histórias assim que nos prendem mais, e sinceramente a saga Divergente é uma das minhas favoritas atualmente.
     E quem não shippa Tris e Quatro, vulgo Tobias? No primeiro livro, Katherine nos mostrou um casal mas pela emoção, aquele cuti cuti e nheca nheca que até nos faz pensar por um segundo: Essa história só se passa por eles? Dai Roth te surpreende. No segundo livro, Tris e Quatro dão uma reviravolta, brigas e até uma deslealdade vêm a tona, e isso me fez aplaudir de pé a dinâmica do casal no segundo livro.
     O que me mais deixou animada em ler Divergente foi o fato da protagonista não ser uma Bella ou Katniss, ela era a Tris. Ela venceu muitos medos, conseguiu ser corajosa, e arrogância dela no livro é a coisa mais excitante que tem! Ela sim é uma heroina que samba na cara das inimigas.
Recomendo a qualquer um que não goste de ação ou aventura, pois essa leitura o fará gostar.
     Já sei o final de Tris e realmente me fez ficar chateada no começo, mas depois que acabei de ler o segundo livro, me pareceu satisfatório e com nexo o final. Enfim, estou ansiosa para ler o último livro, mal posso esperar para ir nas livrarias e comprar!

Livro da vez: Divergente

Para quem tá sentindo algum déficit de sagas porque já leu todas que tem na livraria, o livro Divergente da autora Katherine Roth é uma boa pedida.
Eu ainda estou no meio do livro mas estou achando o livro encantador, sem mocinhas chatas, romances chatos, aventurinhas bobas, pelo ao contrário, o livro é bem dinâmico e quando você vê já leu cinco capítulos em pouco tempo.

O livro conta sobre uma garota chamada Beatrice Prior que vive numa Chicago futurista, uns cem anos depois dos dias atuais, e a sociedade é dividida em cinco facções -Audácia, Abnegação, Amizade, Erudição e Franqueza-, cada uma culpa um fator pela desordem mundial.
Nossa protagonista até seus desesseis anos viveu na facção Abnegação com seus pais, porém como todo jovem com sua idade, tem que fazer um teste para a facção que  para ver qual ela realmente pertence mas Beatrice não é como os outros adolescentes, o teste não funcionou para ela, então ela é uma Divergente e pessoas assim são uma ameaça e ai eu não posso mais continuar se não perde toda a graça!

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Bisos!